Engano.
Vamos para a Biblioteca do Palácio de Cristal decididos a apanhar ar puro e trabalhar por umas horas. Chegamos lá e a Biblioteca está cheia, não há tomadas disponíveis para carregar o computador, o ar está demasiado saturado e faz-nos sono... trabalhamos menos do que queríamos e precisávamos.
Engano.
Mudamos de sítio, barulhento e desconfortável, mas o trabalho rende, faz-se mais e tomam-se ainda mais e boas decisões.
Engano.
Chega-se a casa debaixo de frio e chuva. Ficou, assim, intermitente até ao final do dia. Sente-se que foi um dia produtivo e que afinal estivemos sempre enganados e que ser enganado foi bom.
Gosto destes dias que são assim, inesperadamente enganadores de tão honestos que são.
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