21 janeiro 2012

Eu de mim

Caminhar atrás dela e de repente, como acontece a cada passo, dar-me conta de como o tempo passou. Poder vestir a roupa da mãe e ainda por cima ser mais alta do que ela, é sentir um poder nunca antes experimentado. 
Um agasalho para o pescoço, com restos de lã e que me apeteceu que fosse para ele
O balanço de um ano também se faz folheando o caderno que carregamos connosco todos os dias. E se encontro coisas minhas, encontro muito mais coisas deles.

2 comentários :

  1. A calma destas fotos fez-me lembrar que no Natal nao consegui ir ao Avesso continua a nossa conversa... A ver se é da próxima.

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