Eu de mim
Caminhar atrás dela e de repente, como acontece a cada passo, dar-me conta de como o tempo passou. Poder vestir a roupa da mãe e ainda por cima ser mais alta do que ela, é sentir um poder nunca antes experimentado.
Um agasalho para o pescoço, com restos de lã e que me apeteceu que fosse para ele.
Caminhar atrás dela e de repente, como acontece a cada passo, dar-me conta de como o tempo passou. Poder vestir a roupa da mãe e ainda por cima ser mais alta do que ela, é sentir um poder nunca antes experimentado.
O balanço de um ano também se faz folheando o caderno que carregamos connosco todos os dias. E se encontro coisas minhas, encontro muito mais coisas deles.
A calma destas fotos fez-me lembrar que no Natal nao consegui ir ao Avesso continua a nossa conversa... A ver se é da próxima.
ResponderEliminarSim, aparece... :-)
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