Ne touchez pas la hache

22 outubro 2015














Sim era aquele mesmo. E foi-o durante todo o tempo. 
Uma vida.

Até que ele matou o amor. Até que a matou a ela.

As memórias do passado são dolorosas, ainda agora depois de morta, abandonada no silêncio escuro do oceano, continua a sonhar com ele.

Ah, é aquele? 

Talvez se tivesse enganado, o amor tem tantas caras talvez se confundisse. Poderia afinal ser outro e o encontre finalmente no meio da escuridão. 

"Ne touchez pas la hache" de Jacques Rivette, 2007

...

Faz este mês dois anos que vi este filme pela primeira vez. 
Muito mais do que alguns momentos da vida, há filmes que merecem ser comemorados.

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