Em tempos o sol cruzou estas janelas onde se vê o Douro, nas janelas as cortinas eram rendadas e o sol reflectia-as nas paredes e as paredes tornavam-se renda.
Onde havia janelas hoje não há cortinas, mas o sol é o mesmo e rio continua lá.
Destroços de edifícios que já foram casas e agora não são nada.
Lugares despedaçados onde apesar de tudo ainda há um coração que bate.
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