Das poucas imagens que guardo desse dia, um dia também ele em Novembro mas de 1996, há uma em que me vejo realmente descontraída e feliz, estou vestida de noiva e a dançar.
Desse dia, a imagem que resta traz à memória toda a esperança e crença que me inundava por aquela altura, não passa apenas o som do que me fazia dançar.
A música escolhida para aquele momento que ficaria para a vida, apesar de tudo o resto, foi a do Leonard Cohen.
Podemos morrer por dentro e por fora, podem matar-nos a esperança e muitas das crenças, mas fica-nos a música que nos fará ter vontade de dançar, para sempre.
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