Para compensar as não ídas à praia, mas sonhando com estas mais a sul, ocupo-me a fazer sacos, daqueles simples, simples, que poderiam muito bem servir para transportar uma toalha e um livro... e se na ída levava um saco liso, na volta podia trazer um às bolinhas!
Aqui perto, mais uma casa, das muitas abandonadas que se encontram por aí, à espera não se sabe de quem ou do quê! Para lamentar ainda mais, o mosaico azul que se deixa adivinhar por baixo do entulho e que dá vontade de resgatar ao trágico destino que parece ser aquele que o espera.
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O saco está aqui.
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