As minhas flores
Muitas vezes faço associações entre pessoas que conheço e plantas ou flores. A ligação que faço não tem relação entre o gosto das pessoas pelas flores, mas sim, pela memória que guardo delas e que, em determinado momento, estiveram presentes as flores. A minha avó materna estará para mim, e para sempre, associada às rosinhas de Sta. Teresinha, já a avó paterna, Ermelinda, lembro-me dela no meio das ervilhas de cheiro. Todos os fins de semana íamos à aldeia visitar os meus avós, a minha avó tinha um quintal, onde cultivava de tudo para consumo da casa, quando lá chegávamos e ainda vínhamos na estrada, já avistávamos o meu avô no cruzeiro em frente a casa, à nossa espera, a minha avó estava na horta, com o gato, o Mosquito, rodeada de plantas e de flores... Quando entrava em casa, a primeira coisa que eu fazia, era mudar a jarra que tinha ficado da semana passada. Não eram mesmo jarras, eram frascos, dos usados para as compotas, ou garrafas, que eu enchia com as flores colhidas no quintal. Encontrava sempre a jarra, com as flores já murchas, a minha avó deixava-a para que eu a enfeitasse, até ao fim de semana seguinte.
Muitas vezes faço associações entre pessoas que conheço e plantas ou flores. A ligação que faço não tem relação entre o gosto das pessoas pelas flores, mas sim, pela memória que guardo delas e que, em determinado momento, estiveram presentes as flores. A minha avó materna estará para mim, e para sempre, associada às rosinhas de Sta. Teresinha, já a avó paterna, Ermelinda, lembro-me dela no meio das ervilhas de cheiro. Todos os fins de semana íamos à aldeia visitar os meus avós, a minha avó tinha um quintal, onde cultivava de tudo para consumo da casa, quando lá chegávamos e ainda vínhamos na estrada, já avistávamos o meu avô no cruzeiro em frente a casa, à nossa espera, a minha avó estava na horta, com o gato, o Mosquito, rodeada de plantas e de flores... Quando entrava em casa, a primeira coisa que eu fazia, era mudar a jarra que tinha ficado da semana passada. Não eram mesmo jarras, eram frascos, dos usados para as compotas, ou garrafas, que eu enchia com as flores colhidas no quintal. Encontrava sempre a jarra, com as flores já murchas, a minha avó deixava-a para que eu a enfeitasse, até ao fim de semana seguinte.
Que bonito post e que bonita a tua avó! Eu também adoro ervilhas de cheiro:)
ResponderEliminarMemórias bonitas.
ResponderEliminarGosto muito de te ler.
Beijinhos.
que bonito como contas a memória da visita aos avós ! conta mais !
ResponderEliminarvera
Muito bonita a tua avó, as nossas memórias têm sempre cheiros, sabores, e imagens... :)
ResponderEliminarUnfortunately I can’t read your beautiful language but I think it has something to do with your grandmother. But I love the pictures & I like your blog.
ResponderEliminarThank you and I will translate! :-)
ResponderEliminarah sim ! é muito bom quando associamos quem gostamos a perfumes e flores ! :-)
ResponderEliminarQue bonito!!! :)
ResponderEliminarObrigada Gui, gosto muito de te encontrar por aqui! :-)
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