Dias felizes, a ler
Este livro, "Um dia feliz", fez-me viajar várias vezes, quando o li em criança. Punha-me no lugar daquelas duas irmãs e fazia o cruzeiro com elas rumo ao Oriente. Gostava muito deste livro, talvez pelos ambientes diferentes, pelos kimonos, pela aventura de viajar e conhecer uma cultura diferente... O autor do livro é Pearl Buck, as ilustrações são de Marcel Marlier, o mesmo da colecção dos livros da Anita. Hoje voltei aos origamis. Fiz estas caixas a pensar no projecto que, cada vez está mais perto de se realizar e inclui bolos, biscoitos, chás, doçarias e outras iguarias, que pretendo apresentar nestas pequenas caixas de papel. Encontrei as instruções da primeira, aqui. A explicação é eficaz e torna-se muito fácil, mesmo para quem não tem grande experiência, como eu, a fazer origamis. A segunda descobri-a, aqui. Tornam-se um pouco difíceis de perceber as instruções, penso que não clarificam muito bem todos os passos a dar mas, com um pouco da paciência e algumas tentativas, chega-se lá. Dobrar papel relaxa e permite-nos, enquanto isso, viajar.
Este livro, "Um dia feliz", fez-me viajar várias vezes, quando o li em criança. Punha-me no lugar daquelas duas irmãs e fazia o cruzeiro com elas rumo ao Oriente. Gostava muito deste livro, talvez pelos ambientes diferentes, pelos kimonos, pela aventura de viajar e conhecer uma cultura diferente... O autor do livro é Pearl Buck, as ilustrações são de Marcel Marlier, o mesmo da colecção dos livros da Anita. Hoje voltei aos origamis. Fiz estas caixas a pensar no projecto que, cada vez está mais perto de se realizar e inclui bolos, biscoitos, chás, doçarias e outras iguarias, que pretendo apresentar nestas pequenas caixas de papel. Encontrei as instruções da primeira, aqui. A explicação é eficaz e torna-se muito fácil, mesmo para quem não tem grande experiência, como eu, a fazer origamis. A segunda descobri-a, aqui. Tornam-se um pouco difíceis de perceber as instruções, penso que não clarificam muito bem todos os passos a dar mas, com um pouco da paciência e algumas tentativas, chega-se lá. Dobrar papel relaxa e permite-nos, enquanto isso, viajar.
Gosto muito das sugestões de livros infantis. Deixam-me sempre com curiosidade de lê-los.
ResponderEliminarEssa é uma das razões de eu continuar a mostrá-los. São livros que me disseram muito e que ainda têm muito por dizer, a muita gente, crianças e adultos :- )
ResponderEliminarEsse livro, não tive, mas devia haver em casa de alguém, pois é-me familiar..., mas a "Anita na festa das flores" é o meu livro da Anita favorito. O que eu e a minha irmã sonhámos com este livro. O carro do bule e as chávenas são uma delícia!!! E sim, os quimonos são mágicos.
ResponderEliminarIt all looks beautiful! R
ResponderEliminarFeliz verano Alexandra!!! Gracias por tu bonito mensaje en Fem Manuals!!!
ResponderEliminarNunca tive Anitas para ler, não sei porquê... mas tínhamos eu e a minha irmão toda a colecção dos cinco e dos sete que devorávamos! O nosso maior sonho era fugirmos com o nosso cão :)
ResponderEliminarOs cinco e os sete, vieram numa fase seguinte, como tudo o que era Enid Blyton! Só depois os romances, fui uma devoradora de Jane Austen, na minha adolescência. Herdei-os todos da minha mãe. Passava horas, nas férias na aldeia, com aqueles livros antigos, amarelados e com páginas, das que era preciso separar, com uma faquinha, na parte de cima. A entrega era total e não havia nada que me afastasse deles, nem as refeições, ainda me lembro que ía para a mesa com o livro e pousava-o ao lado do prato. Foram, sem dúvida, dias felizes, a ler
ResponderEliminarTambém fui uma leitora compulsiva. Na infância, na adolescência e depois na vida adulta muito menos do que gostaria. Lembro-me de ler os Miseráveis de Vìtor Hugo com 11, 12 anos. Felizmente os livros abundavam em casa dos meus pais. Li tudo o que havia nas estantes.
ResponderEliminarRevejo-me naquilo que dizes também lia à mesa, na casa de banho, na cama com uma pilha, onde calhava :)