Porque gosto

06 setembro 2012




Nunca perdi a cabeça nestas idas à feira, mesmo que quisesse não podia, tenho a sorte de encontrar nas pechinchas as coisas que para mim têm mais valor.
Das últimas trouxe, um pano tecido em pura lã.
Uma caixa em madeira, de figos Algarvios. 
Um estojo para os lápis. 
Um prato da V.A., comemorativo do dia da mãe, ilustrado pela Maria Keil. E que estranho que foi encontrá-la assim nesta altura, numa ilustração deslocada e meio perdida. 
Só em casa reparo, tudo o que trago é feito em Portugal. 

4 comentários :

  1. Que belo espólio! Que lindo - e que sorte - o prato da Maria Keil. Sabes que eu o ano passado encontrei - e comprei, claro - um retrato a carvão pelo Abel Salazar?! Sim, ainda não escrevi sobre isso, um dia destes mostro-o... É um prazer andar nas feiras e descobrir objectos especiais, imaginar-lhes as histórias e acrescentar-lhes mais e mais tempo de vida.

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  2. que pelas lindas! deu-me vontade de ir a uma yard sale!!

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  3. que belos achados. que feira é essa que costumas ir?

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    1. A caixa e o estojo trouxe-os da última vez que estive em Lisboa e visitei pela primeira vez a Feira da Ladra. Todos os primeiros Domingos de cada mês temos aqui em Esposende uma feira de velharias e antiguidades, infelizmente com a crise encontra-se muita gente a tentar vender os próprios bens para angariar algum dinheiro, é pena mas à custa disso tenho encontrada algumas pechinchas.

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